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%0 Conference Proceedings
%4 sid.inpe.br/marte2/2017/10.23.17.11
%2 sid.inpe.br/marte2/2017/10.23.17.11.01
%@isbn 978-85-17-00088-1
%F 59407
%T Mapeamento e distribuição espacial de focos de calor em anos de secas severas no sul da Amazônia, Brasil
%D 2017
%A Batista, Pamela Thuyany Maria Araújo,
%A Figueiredo, Symone Maria de Melo,
%@electronicmailaddress pamelathuyany07@gmail.com
%E Gherardi, Douglas Francisco Marcolino,
%E Aragão, Luiz Eduardo Oliveira e Cruz de,
%B Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, 18 (SBSR)
%C Santos
%8 28-31 maio 2017
%I Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
%J São José dos Campos
%P 662-668
%S Anais
%1 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
%X As queimadas que ocorrem anualmente representam um grave risco aos ecossistemas amazônicos, à saúde da população, além de causar prejuízos econômicos à sociedade. O objetivo desse trabalho foi de analisar espacialmente as regiões no estado do Acre com maior concentração de focos de calor, considerando os limites políticos, as vias de acesso e a estrutura fundiária.Para isso foram selecionados dados de focos de calor dos anos de 2005, 2010 e 2016, onde ocorreu o prolongamento do período seco e consequentemente o aumento de queimadas. A geração dos dados se deram a partir de imagens de sensores do satélite Aqua-M-T disponibilizados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). A análise espacial das regiões com maior incidência de focos de calor foram definidas utilizando o estimador de densidade de Kernel. Os projetos de assentamento e colonização do INCRA são as áreas que concentram as densidades mais altas de focos de calor. A distribuição espacial dos focos de calor segue os trajetos das principais rodovias no território acriano e nas proximidades dos núcleos urbanos a densidade é mais elevada. A Reserva Extrativista Chico Mendes merece maior atenção das autoridades ambientais devido a densidade alta a muita alta de focos de calor. Essa abordagem tem potencial para orientação de políticas públicas em áreas de maior risco de queimadas e nas ações de fiscalização ambiental.
%9 Monitoramento de queimadas
%@language pt
%3 59407.pdf


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